Um número significativo (e cada vez maior) de organizações representadas nos meios de comunicação, no Judiciário e no Congresso têm algo em comum: elas ganharam um peso desproporcional no debate público do Brasil graças aos repasses do bilionário húngaro George Soros, criador da Open Society Foundations. Muitas dessas entidades defendem causas rejeitadas pela maioria dos brasileiros, como a legalização do aborto, a descriminalização das drogas e a libertação de presos perigosos (o chamado “desencarceramento”). Mas, graças à injeção de recursos da Open Society, essas entidades passaram a ocupar um espaço privilegiado.
O Instituto Monte Castelo compilou os dados sobre todas as 283 organizações financiadas pela Fundação Open Society no Brasil entre 2016 e 2023. O levantamento inclui tanto organizações brasileiras quanto entidades estrangeiras que receberam para atuar no Brasil. O valor total é 627,7 milhões de reais. Repasses feitos antes de 2016 não foram divulgados pela Open Society.